Crítica: Convenção das Bruxas

Por Rayana Garay

Uma das histórias clássicas do mundo das bruxas retorna aos cinemas nesta quinta-feira, 19 de novembro de 2020. A nova versão – remake, baseado no livro infantil de Roald Dahl, o longa Convenção das Bruxas, sob direção de Robert Zemeckis, apresenta novas perspectivas da história.

O longa remete sim a primeira versão, porém a produção teve um olhar mais detalhista para enriquecer ainda mais as cenas. Sabemos o quanto foi marcante para época, visto que naquele contexto a representação das bruxas se tornando aquilo que elas transformavam as crianças.

Com essa pretensão detalhista, divertida e também com o elenco de tirar o fôlego, o remake é totalmente curioso. Não é somente aquela história contada que acaba demora muito para chegar na então parte importante. Há diversas surpresas sim! Logo de início, percebe-se algo errado naquele que conta a história, no entanto não abordarei spolier por aqui, somente uma dica: quando for assistir, fique atento nos detalhes.

Do começo ao fim, o longa consegue prender quem assisti. É realmente empolgante e claro, há cenas também horrorizastes. De efeitos especiais e produções para compor tanto o figurino quanto as maquiagens trouxeram cenas ainda mais impactantes. É aquele velho olhar de quem já viu e conhece a história, mas que vai se surpreender de forma positiva quando for assistir bem perto esse longa.

Convenção das Bruxas muda sim algumas perspectivas, mas nada que não fosse natural, pois é notório os detalhes de cada execução dos atores como Octavia Spence, Anne Hathaway e Jahzir Bruno. Além disso, o conflito atinge justamente crianças que são de regiões mais pobres. Como apresenta no filme, aquelas que ninguém irá se importar caso acontecesse alguma coisa.

É importante salientar, que as cenas sim pode assustar crianças, por isso é importante seguir a classificação indicativa.

Convenção das Bruxas
Robert Zemeckis
Nota: 4,00/5,00
Fantasia/1h46m

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