IlhaBela In Jazz comemora cinco anos em 2017

Entre os dias 11 e 14 de outubro, a quinta edição do festival de jazz de Ilhabela ocupará o centro histórico da cidade, em nova localização

*Este ano, o festival gratuito conta ainda com a Jazz Week e o Pré Jazz, que promove workshops para os alunos das escolas públicas de Ilhabela.

Mike Stern no Ilhabela in Jazz 2015 – por Marcos Finotti

O ILHABELA IN JAZZ está celebrando seu 5º ano e vem com novidades para 2017. O festival será realizado em novo local, envolto pela atmosfera da seringueira centenária da Praça Coronel Julião. Além disso, esta edição especial fez o evento crescer ainda mais: antes do festival oficial (QUE ACONTECE DE 11 A 14 DE OUTUBRO), a Ilhabela recebe a JAZZ WEEK, de 07 A 10 DE OUTUBRO. Com músicos de diferentes gerações a fim de compartilhar cultura à beira-mar, a programação é gratuita e traz um apanhado do jazz contemporâneo e suas infinitas possibilidades e
fusões com outros ritmos. A CURADORIA E O LINEUP SÃO ASSINADOS POR PAULO BRAGA, REALIZAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHABELA E SECRETARIA DE TURISMO, PRODUÇÃO DA ARTICULAR E PATROCÍNIO DA REVENDEDORA TROLLER TRILHA 4X4 CAMPINAS.

O ILHABELA IN JAZZ conta com quatro dias de apresentações, sendo 3 shows por dia, sempre às 20h, 21h30 e 23h.  Na quarta-feira, dia 11 de outubro, EMESP + JULLIARD BIG BAND inauguram a quinta edição do festival. A Julliard Big Band, composta por alunos da Julliard, uma das melhores escolas de música do mundo, sediada em Nova York, se junta à Big Band EMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo). O intercâmbio cultural entre o jazz e a música brasileira irá nortear o repertório deste show, que vai de Pixinguinha a Johnny Alf. De Nelson Ayres à Milton Nascimento. Esse show será apresentado em Nova York, em Dezembro, e o Ilhabela in Jazz mostra o espetáculo ao Brasil, em primeira mão.

Quem fecha a noite é o violonista gaúcho YAMANDU COSTA & JAZZ CIGANO, quinteto curitibano que resgata o estilo jazz manouche, difundido na França na década de 1930. Este show promete música brasileira de primeira com uma forma de recriação de jazz.

A pianista paulistana e compositora LOUISE WOOLLEY, filha do contrabaixista Pete Woolley, abre o segundo dia do festival junto com seu quinteto, composto por BRUNO MIGOTTO (contrabaixo), DANIEL DE PAULA (bateria), PAULO MALHEIROS (trombone), JOTA P BARBOSA (Sax/flauta).

O músico francês PHILIPPE BADEN POWELL (piano) – filho do compositor e violonista brasileiro Baden Powell (falecido em 2000) – apresenta-se com o grupo instrumental LUDERE, composto por RUBINHO ANTUNES (trompete), BRUNO BARBOSA (contrabaixo) e DANIEL DE PAULA (bateria). A apresentação contará com músicas inéditas de seu segundo disco Retratos e também com homenagem a Baden Powell, que completaria 80 anos em 2017. Sempre presente nas apresentações do Ludere, o repertório de Baden Powell ganha destaque nos shows do grupo com releituras inovadoras que ressaltam a inventividade dos temas do compositor.

Para fechar a noite do feriado de 12 de outubro, CARLOS MALTA E PIFE MUDERNO, vão levantar o público com brasilidades pautadas pelos ritmos regionais. Eles já foram  indicados ao Grammy Latino com o álbum Carlos Malta e Pife Muderno, de 2001, onde Malta pôde elaborar e desenvolver um nova leitura para o repertório das bandas de pífaro. O som do Pife Muderno vem da mistura de flautas de diferentes etnias feitas de bamboo com o saxofone soprano, a percussão de pandeiros, zabumba, triângulo, caixa e pratos.

Na sexta-feira, dia 13 de outubro, AMILTON GODOY TRIO (ex-integrante do Zimbo Trio), acompanhado pelo baterista EDU RIBEIRO e pelo baixista SIDIEL VIEIRA, fará uma apresentação que mantém a herança do grupo
no jazz experimental, com influências da música brasileira, em específico a Bossa Nova.

A atração internacional URI CAINE TRIO, que vem dos Estados Unidos, tem como expoente o pianista e compositor URI CANE, indicado ao Grammy pelo disco “Othello Syndrome” (2009) e que atuou em eventos clássicos como North Sea, Monterey, Montreal, no Festival de Jazz de Newport, nos festivais de Salzburg e Holland, na Munich Opera e na Great Performers at Lincoln Center.

Encerrando a sexta-feira, o grupo musical paulistano BARBATUQUES, referência em percussão corporal e na produção de composições orgânicas, e que completa em 2017, 20 anos de uma trajetória artística de sucesso no Brasil e no exterior, sobe ao palco para uma apresentação recheada de canções autorais.

No último dia, o Ilhabela in Jazz 2017 apresenta o TRIO CICLOS, que toca junto desde 2008, sendo composto por BRUNO MIGOTTO, EDSON SANTANNA, e ALEX BUCK. O grupo apresentará um repertório com música instrumental brasileira, jazz e improvisos.

Ao lado do amigo ARISMAR DO ESPÍRITO SANTO, o mestre JOÃO DONATO entoará clássicos como “Amazonas”, “Nasci para Bailar” e “Minha Saudade”. Com mais de 40 anos de carreira, no ano passado, Donato foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Instrumental por seu álbum “Donato Elétrico”.

O fechamento do Ilhabela In Jazz contará com uma atração ainda não anunciada, mas muito especial. Fique de olho!

SERVIÇO ILHABELA IN JAZZ:
11 A 14 DE OUTUBRO DE 2017
CENTRO HISTÓRICO DE ILHABELA – PRAÇA CORONEL JULIÃO, S/nº
20h
GRATUITO

VÍDEO ILHABELA IN JAZZ 2017:

LINEUP ILHABELA IN JAZZ

QUA | 11.10

QUI | 12.10

SEX | 13.10

SAB | 14.10

20H              EMESP + JUILLIARD BIG BAND
Louise Woolley
Quinteto Amilton Godoy
Trio
Trio Ciclos

21H30 Atração
Internacional            Ludere com Philippe Baden Powell
Uri Caine Trio
(USA)            Arismar do Espírito Santo e João Donato

23H Yamandu Costa
& Jazz Cigano
Carlos Malta e
Pife Muderno
Barbatuques
Atração Especial
de Fechamento

+ LINEUP DETALHADO

QUA  11.10

EMESP + JUILLIARD BIG BAND
A abertura do festival traz um intercâmbio inédito entre os mais proeminentes novos músicos de Jazz de duas das mais respeitadas escolas do mundo: a EMESP de São Paulo e a Juilliard de Nova York. Esse será o primeiro show nesta formação de Big Band, que será repetido em um concerto em Nova York, no mês de Dezembro. O repertório inédito é exclusivamente de música brasileira, com influências de jazz. Como convidados especiais, farão parte também dessa iniciativa músicos da Fundaci (Fundação Arte e Cultura de Ilhabela).

ATRAÇÃO INTERNACIONAL – TBA

YAMANDU COSTA & JAZZ CIGANO QUINTETO
O violonista gaúcho Yamandu Costa, considerado um gênio do violão de 7 cordas se encontra com o quinteto curitibano para um show no melhor estilo manouche, recheado de improvisos.  “O estilo, assim como outros, tem um propósito: divertir”, conta Yamandu. “E esse foi o ponto de encontro entre nós.”

QUI  12.10

LOUISE WOOLEY QUINTETO
Louise Woolley é pianista e compositora. Em 2013 lançou seu primeiro disco autoral e foi convidada a participar de festivais de música dentro e fora do Brasil, como: “Jazz a la Calle”(Uruguai), “Choro Jazz” (Ceará), “Festival de Inverno de Garanhuns” (Pernambuco), “Gourmet Jazz Fest” (Águas de São Pedro), entre outros. Em 2016 gravou seu segundo disco, Ressonâncias, junto a músicos de destaque na cena instrumental: Jota P Barbosa (sax e flauta), Paulo Malheiros (trombone), Bruno Migotto (contrabaixo) e Daniel de Paula (bateria). Esse trabalho apareceu como
um dos melhores discos de 2016, segundo renomados críticos.

LUDERE COM PHILLIPE BADEN POWELL
Formado por Philippe Baden Powell (piano), Rubinho Antunes (trompete), Bruno Barbosa (contrabaixo) e Daniel de Paula (bateria), o grupo Ludere lançou seu segundo disco, intitulado Retratos. O trabalho foi lançado pelo novo selo de jazz contemporâneo brasileiro Blaxtream e conta com oito composições autorais que amadurecem a ideia inicial do primeiro trabalho: trafegar pelas diferentes vertentes do jazz contemporâneo, tendo a música brasileira como pano de fundo.

CARLOS MALTA E PIFE MUDERNO
As possibilidades sonoras do Pife Muderno são infinitas, graças ao talento dos artistas envolvidos há mais de 10 anos neste projeto: Carlos Malta (arranjador, compositor, flautista e diretor artístico), Andréa Ernest Dias (flauta), Oscar Bolão (caixa e pratos), Marcos Suzano (pandeiro), Durval Pereira (zabumba) e Bernardo Aguiar (pandeiro). O repertório do show é o resultado da universalidade do som do Pife Muderno, que traz elementos da tradição para conviverem com linguagens contemporâneas, criando um diálogo sem fronteiras, mas muito popular e brasileiro. O som do Pife Muderno, vem da mistura de flautas de diferentes etnias feitas de bamboo: Jaqúi, Vetuiá, Uruá (Alto Xingú); Bansuri (Índia);  Di- Zi (China); Pife (nordeste do Brasil). Ainda são tocadas as flautas em dó, em sol e as raras flautas- baixo em forma de bengala, o saxofone soprano, com a percussão de pandeiros, zabumba, triângulo, caixa e pratos.

SEX 13.10

AMILTON GODOY TRIO
O pianista encabeça atualmente o Amilton Godoy Trio (ex-Zimbo Trio) junto com o baterista Edu Ribeiro e o baixista Sidiel Vieira. Músico da alta estirpe da MPB, Godoy conviveu com praticamente toda a nata musical do Brasil durante as décadas de 1960 e 1970: Elis Regina, Elizeth Cardoso, Wilson Simonal, Baden Powell, Vinicius de Moraes, Jorge Ben, Simonal, Chico Buarque e Jair Rodrigues são alguns dos artistas que já foram acompanhados por ele. Instrumentista de grande reconhecimento nacional e internacional até os dias de hoje, responsável por criar a escola do Samba Jazz e principalmente da música instrumental brasileira, Amilton continua produzindo em altíssima qualidade: lançou em setembro de 2013 o CD AUTORAL 1 e agora em 2017 entrou em estúdio para gravar o AUTORAL VOL 2 com lançamento previsto para 2018.

URI CAINE TRIO (USA)
Indicado em 2009 ao Grammy por “The Othello Syndrome”, Uri Caine é um dos mais talentosos pianistas de sua geração e passeia entre composições clássicas, jazz e música experimental. Com mais de 25 álbuns lançados, Caine já trabalhou ao lado de nomes como John Zorn, Arto Lindsay, Don Byron, entre muitos outros. Apresentou-se em vários festivais de jazz, incluindo The North Sea Jazz Festival, Montreal Jazz Festival, Monterey Jazz Festival, JVC Festival, San Sebastian Jazz Festival, Newport Jazz Festival, entre outros. Para sua estreia no Ilhabela In Jazz, Uri virá acompanhado de nada menos que Clarence Penn, um dos bateristas de jazz mais reconhecidos do mundo, líder de diversas bandas, compositor, produtor e educador e Mark Helias, renomado baixista e compositor que atua em todo o mundo há mais de três décadas.

BARBATUQUES
Barbatuques – grupo que é referência internacional em música corporal – apresenta seu novo show, intitulado “Ayú”. O espetáculo conta com canções e músicas instrumentais que exploram a fonética, assim como aspectos rítmicos, harmônicos e melódicos. O grupo Barbatuques soma 18 anos de trajetória artística e pedagógica como grupo musical
independente, atuando no Brasil e ao redor do mundo. Ayú revela estas inúmeras experiências sonoras que vivenciaram: carimbó, coco, toré indígena, choro, maracatu, baianá, rock, beatbox, kecak e a música africana, bem como a influência de diferentes recursos percussivos e sotaques. O repertório abriga composições originais dos integrantes além de dois temas dos mestres Naná Vasconcelos e Hermeto Pascoal.

SAB  14.10

TRIO CICLOS
Música instrumental brasileira, jazz e improvisos. Formado por três músicos de destaque no cenário da música instrumental nacional: Edson Santanna, Bruno Migotto e Alex Buck, o Trio Ciclos existe desde 2008. Eles sempre foram influenciados pelo lado mais criativo e menos comercial do jazz, pelos grupos que romperam barreiras da

retórica musical e ampliaram as possibilidades da linguagem, como o quinteto de Miles Davis (1965-68), o grupo de Hermeto Pascoal (1980 – 1995) e, mais recentemente, o quarteto de Wayne Shorter. As influências da música de concerto de vanguarda (séc. XX e XXI), da música folclórica brasileira e da música eletroacústica também estão
presentes na poética do trio.

ARISMAR DO ESPÍRITO SANTO E JOÃO DONATO
Como nenhum outro músico do planeta – desde a década de 50 até os dias de hoje – João Donato permanece dialogando com os sons da (pós)modernidade e reverbera bossa-nova, samba, baião, bolero, jazz, música de concerto, canção popular, temas instrumentais, sons eletrônicos, até mesmo o funk, o hip hop, o rock. A pororoca musical de João atravessa meio século de música e deságua além dele. Originalmente um homem da música instrumental, Donato passou a ver seus temas transformados em canções, letrados por Gilberto Gil, Chico Buarque, Caetano Veloso, Lysias Ênio, Abel Silva, Martinho da Vila, Cazuza e até João Gilberto. Assim nasceram “A rã”, “Simples carinho”, “Gaiolas abertas”, “Amazonas”, “ Minha saudade”, “Nasci para bailar”, “Doralinda”, “Surpresa”, “Naquela estação”, “Até quem sabe”.

ATRAÇÃO ESPECIAL DE FECHAMENTO – TBA

JAZZ WEEK – 07 A 11 DE OUTUBRO
Celebrando a edição especial de 5º aniversário do festival Ilhabela in Jazz, a Jazz Week pretende espalhar o jazz pelos quatro cantos da Ilhabela. As praias do Sino, Curral, Saco da Capela e Praia Grande servirão de cenário para os shows, gratuitos e livres, do lineup abaixo:

LINEUP JAZZ WEEK

SAB | 07.10

DOM | 08.10

SEG | 09.10

TER | 10.10

16H Duda Neves Trio
Praia do Sino            Bruno Cardozo Quarteto Praia do Curral
Sizão Machado Quinteto Saco da Capela

Fí Maróstica e Vanessa
Moreno
Praia Grande

DUDA NEVES TRIO
Duda Neves é o representante de Ilhabela no festival de 2017. A revista francesa “Jazz Hot” o apontou, em 1990, como um dos melhores bateristas de Jazz do mundo e a revista “Bizz”, como um dos melhores bateristas nacionais. Toca profissionalmente desde os 12 anos de idade, já tendo trabalhado com Simone, Belchior, Fábio Jr., Jorge Benjor, Tim Maia, Arrigo Barnabé, entre outros. Morou em Nova York, nos Estados Unidos, na década de 80, onde tocou com grandes nomes como: Charlie Rouse, Don Salvador, Naná Vasconcelos, Raul de Souza, Guilherme Vergueiro, Márcio Montarroyos, entre outros. 50 Anos de Tambor e Arte é o nome do novo CD do trio – formado ainda por Michel Freidenson nos teclados e Sylvio Mazzucca Jr. no contrabaixo – e deste show, que faz um
passeio pelos 50 anos de carreira de Duda.

BRUNO CARDOZO QUARTETO
Parceiro de nomes como George Benson, Cheryl Linn, Hermeto Pascoal, Frank Gambale, entre tantos outros, o produtor, arranjador, pianista e tecladista Bruno Cardozo já tocou nos quatro cantos do planeta. Pela primeira vez no Ilhabela In Jazz, o artista virá acompanhado com um time de peso formado por Thiago Espirito Santo (Baixo), Cuca Teixeira (Bateria) e Gabriel Grossi (Gaita).

SIZÃO MACHADO QUINTETO
Além de sua atuação pelos palcos do mundo, o contrabaixista Sizão gravou mais de uma centena de discos com os mais variados artistas, nacionais e internacionais. Nos últimos anos, participou das apresentações e gravações de Cesar Camargo Mariano, Dori Caymmi, Jards Macalé, Hélio Delmiro, Heraldo do Monte, Walmir Gil, François Lima, Sandro Haick, Alessandro Penezzi, Wilson das Neves, Renato Braz, e muitos outros.

FÍ MARÓSTICA E VANESSA MORENO
Com uma formação quase inédita de baixo (elétrico e acústico), voz e sons alternativos de percussão, o casal coleciona prêmios e reconhecimento no Brasil e fora dele. Em 2015 foram convidados a participar do Festival Viva Brasil, em Amsterdã, dividindo o evento com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Alceu Valença, Maria Gadú, Fabiana Cozza, entre outros. Os dois CDs do duo, Vem Ver e Cores Vivas, também ganharam versões japonesas devido à grande procura no país. A dupla Fí Maróstica (baixo e voz) e Vanessa Moreno (percussão e voz) é tida como uma das revelações da música brasileira em Tóquio. O show que será apresentado no festival é inédito. Se chama “Diversificando” e reúne um repertório composto de canções dos dois discos lançados, além das releituras que a dupla faz com o #duoexperimenta (projeto que reinterpreta clássicos da música pop).

PRÉ JAZZ – JULHO / AGOSTO / SETEMBRO
Durante os três meses anteriores ao festival, o Pré Jazz promove shows gratuitos e workshops de cunho social, espalhados por diferentes localizações.

Os eventos pretendem trazer aos jovens moradores da ilha uma vivência mais próxima à música jazz. Um dia antes de cada show, o artista irá ministrar um workshop para uma turma de alunos das escolas públicas da Ilhabela. A escolha dos artistas participantes do Pré Jazz se baseou em suas vastas experiências em ensinar música (todos são professores), além, é claro do som.

No dia 30 de setembro, o Noneto de Casa se apresenta na Praia Grande. O supergrupo da cidade de Tatuí, interior paulista, é fã de Moacir Santos, Maria Schneider e Banda Mantiqueira. Eles chegam com o terceiro álbum, Rebuscando.

Antes, no dia 22 de julho, quem fez a trilha sonora da Vila, no Centro Histórico foi o contrabaixista Thiago Espírito Santo. No dia 19 de agosto, Sidmar Vieira 5teto apresentou sua linguagem contemporânea, que está imprimida no álbum Madri Riviaes.

SERVIÇO PRÉ JAZZ:

30 DE SETEMBRO
Noneto de Casa
16h
Praia Grande – Ilhabela (SP)
Gratuito
Livre

19 DE AGOSTO
Sidmar Vieira 5teto
Centro Histórico

22 DE JULHO
Thiago Espírito Santo
Centro Histórico

Texto de Nathalia Birkholz

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